06/03/2017 às 21h28min - Atualizada em 06/03/2017 às 21h28min

O delegado de Polícia Civil de Oriximiná Erick Peterson, fez cumprir 2 mandados de prisão dos suspeitos de assaltar a loja COMAM.

A polícia já tem dados suficiente, que liga outras pessoas envolvidas e pode pedir mandado de prisão a qualquer momento. Também vai ser verificado a participação da dupla em outros assaltos na cidade.

Por: Marcio Garcia

Foto: Márcio Garcia

ORIXIMINÁ – No dia 17 de fevereiro a loja COMAM, especializada em vendas de motores para embarcações e agrícolas, foi invadida por dois homens armados, que renderam os funcionários e levaram mais de 33 mil reais e aparelhos celulares dos funcionários. Essa matéria foi publicada aqui no Portal Obidense.

Entenda o caso CLICK AQUI.

Após investigadores da polícia Civil colherem provas e ouvirem várias testemunhas que por motivo de segurança suas identidades serão mantidas em sigilo, chegaram aos 2 suspeitos de praticarem do assalto na empresa COMAM. De posse de elementos de prova o delegado, solicitou o pedido de prisão preventiva a favor de Alberson Pereira dos Santos e Alessandro Hudson de Souza, que foi expedido na data de hoje segunda-feira (06) pelo juiz titular da comarca de Oriximiná. Vinicius de Amorim Pedrassoli.

Com o mandato em mãos, a prisão foi executada de imediato, primeira foi o Alessandro que estava em sua residência e não esbouçou reação,

depois foi Alberson, esse deu um pouco mais de trabalho, pois não estava em sua casa, ele foi localizado em uma comunidade de nome Nossa Senhora das Graças no lago do Itapecuru.

A polícia, não descarta que a dupla seja responsável por mais assaltos ocorridos em comercio na cidade de Oriximiná, e que segundo as investigações existem mais pessoas envolvidas, onde a polícia irá informar após algumas questões e dados nos altos do processo e que também poderá ser pedido a prisão preventiva dos outros suspeitos. Os dois acompanhados pelo delegado, escrivão Alessandre Rodrigues e investigador Vicente

Sobre o dinheiro e as armas utilizadas no assalto, a polícia informou que eles não falam, mas que normalmente é muito difícil de recuperar os valores subtraídos, pois geralmente eles repartem após o roubo e acabam gastando.

No momento que os acusados estavam saindo do carro de polícia para serem recolhidos na cela da delegacia, esconderam os rostos para não serem reconhecido e um dos meliantes ainda apontou o dedo e fez gesto obscenos com uma das mãos.


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