MANAUS – Com a mudança da rotina e fechamento das fronteiras muitas coisas precisaram ser readaptadas, principalmente as viagens dos obidenses nesse período de férias para sua cidade natal.
Essas viagens geralmente são programadas para matar saudade de amigos e familiares, acompanhar as apresentações culturais, os festejos na praça e curtir as apresentaçoes das quadrilhas junina é tudo o que o filho de Óbidos gosta de fazer nesse período.
Entre os lugares mais frequentados pelos visitantes em Óbidos está o complexo da Praça da Cultura (Sesc) onde acontece as apresentações de quadrilhas, fanfarras e danças folclóricas. Porém, até o momentos nada disso irá acontecer.
Mas o estudante de licenciatura em Física da UFAM, Alexandre Duarte, deu um jeito, mesmo distante, matar a saudade e passear pelo complexo da praça vai ser possível, com direito a ter todas as cenas mesmo virtualmente e ainda ao som de música de quadrilha, (Ui ui ui, Ai ai ai...)
Segundo Alexandre quando morava em Óbidos, participava das fanfarras cuja a apresentação acontecia exatamente na praça. E a saudade de tudo e até mesmo das quadrilhas fez com que ele usasse de seu conhecimento e criasse com imagens virtuais de modo que ele mesmo pudesse se sentir dentro do complexo Sesc centenário.
O obidense usou uma plataforma de um jogo, "Minecratf" Coincidência ou não nesse período de pandemia onde milhares buscam o isolamento para se livra do vírus letal. É um jogo de sobrevivência que inspirou o jovem. Nesses jogos os participantes podem construir o seu mundo com blocos de todo tipo, sua casa, eletrodoméstico, cachorro, lutar contra zumbis virais, construir cidade entre outras coisas. E abaixo está o Sesc, para quem não pode frequentar, usar a imaginação e fazer um tour virtual. Veja abaixo.
Alex Duarte, mora atualmente em Manaus no Amazonas, tem 23 anos, foi morador do bairro de Lourdes, rua Dom Floriano, próximo a passagem e o Umarizal, era estudante da escola estadual São José. Filho de dona Andrea do Socorro Pereira da Silva, vivam na casa da avó senhora Maria do Socorro que era professora e o Hamilton Alves que trabalhava como carteiro.
