15/10/2022 às 09h04min - Atualizada em 15/10/2022 às 09h04min

Proposta inclui dados sobre crime organizado no sistema de segurança pública | Portal Obidense

A proposta pretende dar eficiência ao combate às organizações criminosas no Brasil.

Bianca Mingote
Da Rádio Senado

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Da Rádio Senado
BRASIL - O projeto altera a lei que trata do funcionamento dos órgãos de segurança pública e estabelece que informações sobre o crime organizado sejam incluídas no sistema que integra dados de segurança pública – o Sinesp. Esse sistema reúne informações e dados de segurança pública prisionais, de rastreabilidade de armas e munições, de material genético, de digitais e drogas. De acordo com a proposta apresentada pelo senador Guaracy Silveira, do Progressistas do Tocantins, essas informações sobre o crime organizado serão incluídas em um banco de dados em que deverá constar os tipos de crime, os nomes dos infratores, a marca, o modelo e o número de série das armas utilizadas, e os locais das infrações. O projeto acrescenta ainda a integração e o compartilhamento de informações sobre o combate ao crime organizado no rol de objetivos e de diretrizes da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social. Para o senador Guaracy Silveira, o projeto vai contribuir para o combate às organizações criminosas no Brasil e facilitar a atuação do Poder Judiciário.
 
Um meio que a Justiça possa, rapidamente, alcançar ou descobrir qualquer tipo de crime realizado em território nacional. Então, eu sei que se nós fizermos um Banco Central que conste dados e tipo de todas as ações criminosas, nós poderemos agir com muito mais firmeza e também ter uma eficiência no combate ao crime organizado no Brasil. 

 
No texto, o senador afirma que o Brasil ainda não dispõe de ferramentas adequadas para um combate eficiente, sistemático e inteligente ao crime organizado. Segundo Guaracy, a integração desses dados no Sinesp trará mais segurança aos cidadãos.
 
As organizações criminosas têm crescido muito. A lei tem que se adequar, tem que estar na frente barrando o serviço de inteligência dos bandidos. A lei tem que ser mais firme e mais pronta a seguir com dados disponíveis para a segurança do cidadão.
 
O projeto aguarda a designação de um relator. 

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