11/02/2016 às 18h55min - Atualizada em 11/02/2016 às 18h55min

História pouco contada de quem mantem a tradição do símbolo cultural do Carnapauxis.

A casa do genitor do advogado Claudio Galate, o senhor Adelson Moraes, é transformada a 24 anos no QG do mascarado fobó que se junta ao Unidos do Morro.

Por: Jefferson Santos

Fotos: Eury Silva

ÓBIDOS - Essa tradição na verdade começou com o incentivo de sua mãe que sempre gostou muito de carnaval então, em 1976, ela começou reunir amigos para fazer o aquecimento desde manhã até a hora da saída do Morro.

O Advogado convivendo com esses reencontros anualmente, passou a gostar e recebeu o bastão de sua mãe em 92, deste então nunca mais passou um ano em branco sem a reunião dos mascarados que vão se aglomerando, para saírem todos juntos e não serem manjados.

Retoricamente todos os anos saem em média de 60 a 80 mascarados que se confraternizam antes do bloco com a recepção de Galate e sua família.

A grande motivação para esses amigos é justamente a preocupação em manter a tradição do mascarado fobó.

Este ano estavam presente na casa do advogado juntos outros mascarados pessoas veteranos como o senhor Lico e Raimundo José (peidão) que brincam de carnaval a mais de 45 anos.

O anfitrião confidenciou ao portal que a maior alegria dele é quando começam a chegar os amigos para juntos confraternizarem e saírem todos produzidos a tarde de mascarado fobó, como ícones do melhor carnaval de rua que vem tomando grandes proporções a cada ano.


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