07/07/2018 às 08h33min - Atualizada em 07/07/2018 às 08h33min

Instituto do Homem e Meio Ambiente publica estudo sobre potencial de a arrecadação financeira nos estado da Amazônia

Um assunto importante para todo cidadão que habita a região, conhecer um pouco mais de seu potencial, e o problema da falta de regularização fundiária

Por: Elton Pereira
Foto: Divulgação
AMAZÔNIA - O baixo valor cobrado para regularização fundiária de terras públicas na Amazônia Legal pode estimular invasões nessas áreas, uma vez que gera expectativa de lucro com a posterior venda dos imóveis. O Pará é um dos estados amazônicos expostos a esse risco, pois cerca de 38% do seu território está sem definição fundiária e tem sido alvo de crimes de invasão e venda ilegal de terra pública.
 
Neste O Estado da Amazônia, estimamos o potencial de arrecadação que pode ser gerado na regularização fundiária no estado a partir de dois cenários: valores atualmente praticados pelo Instituto de Terras do Pará (Iterpa) e valores praticados pelo mercado de terras.
 
Concluímos que o valor cobrado pelo Iterpa é nove vezes inferior ao valor de mercado. Portanto, o Pará precisa aumentar o valor cobrado pela regularização fundiária para desestimular a ocupação de novas áreas públicas, além de aumentar a arrecadação do Estado para investir em seu ordenamento territorial.

CLICK AQUI e Baixe o estudo completo de 14 páginas - Disonivel até 30 de julho de 2018

Fonte - Cardoso, D., Brito, B., Baima, S. & Siqueira, J. 2018. o Estado da Amazônia: Potencial de Arrecadação Financeira com a Regularização Fundiária no Pará (p. 14). Belém: Imazon.


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