13/03/2024 às 08h40min - Atualizada em 13/03/2024 às 08h40min

Projeto apoiado por Alcolumbre e Randolfe tem empresa multada

Motivo das multas foi o recebimento irregular de madeira nativa

Da Redação
Pleno News

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Toras de madeira Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


AMAPÁ - No Amapá, um projeto de exploração de madeira em área preservada da Amazônia envolve ima empresa que já recebeu três multas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O motivo das multas foi o recebimento irregular de madeira nativa. As informações são da Folha de S. Paulo.

O projeto teve articulação do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), além do – O governador do Amapá, Clécio Luís (Solidariedade), que divulga o projeto como o maior do país, atribui a Alcolumbre um papel “fundamental”, com “mobilização” em Brasília e junto ao Incra – reportou o jornal.

As empresas responsáveis são a TW Forest e a Eco Forte Bioenergia, segundo o governo do estado.

No entanto, pareceres técnicos do Incra no estado indicaram problemas no plano de manejo florestal sustentável e recomendaram que a anuência não fosse dada à associação responsável, a Associação dos Trabalhadores Agroextrativistas do Maracá (Atexma), até que houvesse segurança jurídica para o órgão federal.

A TW Forest e Eco Forte disseram, em nota, que são empresas sérias e que o projeto inibe extração ilegal de madeira, além de envolver os assentados por meio do pagamento de bolsas em dinheiro.

A Secretaria do Meio Ambiente do Amapá (Sema) também emitiu uma nota e apontou que as multas aplicadas pelo Ibama ainda estão em processo administrativo.

A Atexma, associação responsável pelo projeto, ainda não se manifestou sobre o caso.

Já Randolfe falou que não tinha conhecimento sobre as multas e que conheceu o projeto em 2023.

Alcolumbre alegou que questionamentos devem ser feitos à empresa e às autoridades ambientais.

 


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