30/07/2018 às 13h56min - Atualizada em 30/07/2018 às 13h56min

Comunidade Oriximinaense realizou o Círio das Canoas, uma homenagem a Santo Antônio

Conheça um pouco da História, e como é realizado, a ideia e a intenção de mostrar uma festa da maneira primitiva como realmente foi.

Por: Márcio Garcia

Foto: Divulgação
ORIXIMINÁ - O Círio das Canoas é um projeto que ganhou forma e simpatia dos mais simples moradores de Oriximiná, aconteceu no dia 28 de julho. O primeiro Círio se realizou em 1946 precisamente no dia 03 de agosto de 1946.

Nesse dia, a imagem do Santo padroeiro, foi transladada para o lago Iripixi as19hs para residência da senhora Raimunda Barros (Mundica Barros) onde funcionava uma escola tendo saído da igreja em procissão, na época praça São Sebastião atual Santo Antônio, rua Barão do Rio Branco, travessa Carlos Maria Teixeira depois, rua 24 de dezembro até o porto onde seguiu em canoas até o rio Iripixi com os romeiros munidos de tochas para iluminar o trajeto.


No dia seguinte domingo 04 de agosto de 1946 aconteceu o primeiro círio fluvial de Santo Antônio em Oriximiná, onde a imagem foi trazida em procissão fluvial por canoas vindas do lago Iripixi, até o porto da cidade. O santo foi conduzido em uma canoa de 30 palmos guiada por 08 bons remadores a canoa pertencia ao senhor José Vicente Calderaro (Carapina).

O círio simbólico um projeto que ganhou a adesão do povo e os mais diversos segmentos na forma primitiva de homenagear Santo Antônio.

Um círio que se realizou em canoas no ano de 1946, as proximidades de completar 70 anos em 2016 um grupo de amigos tendo à frente o Sr. João Aragão, após várias reuniões e acertos em busca por parcerias deu início a criação do círio simbólico de Santo Antônio das Canoas tendo sua objetividade de recontar a história do círio fluvial de Santo Antônio como se deu a suas origens em 1946.

Atualmente tinha sido realizado apenas 2 edições 2016, 2017 em 2018 entrou na sua terceira edição.

Aos contemporâneos, teve seu início em 2016. A partir de um projeto de mostrar a população de como era antes o círio do Santo padroeira da cidade, através de um projeto do senhor Aragão, que foi apresentado ao pároco da cidade o Padre Arilson que apoiou a ideia onde foi feito um levantamento da história do círio de Santo Antônio, ganhando uma versão simbólica que acontece sempre no último final de semana no mês de julho. Depois das informações nas mãos, alguns grupos organizados foram chamados para participar como, a Colônia dos Pescadores, Silvio Printes e várias pessoas da cidade.


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