15/01/2024 às 08h44min - Atualizada em 15/01/2024 às 08h44min

Produção de Nikolas sobre 8/1 ultrapassa 16,4 milhões de views

O documentário já teve quatro episódios divulgados nas redes sociais

Da Redação
Pleno News

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Nikolas Ferreira Foto: YouTube Nikolas Ferreira

BRASIL - O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) lançou os quatro primeiros episódios de um documentário que conta a história de presos pelos atos do 8 de janeiro de 2023. A proposta da produção é contrapor a ideia da esquerda de que houve uma tentativa de golpe de Estado naquela data.

O primeiro vídeo da série contou a história do empresário Cleriston Pereira da Cunha, 56 anos, que morreu no dia 20 de novembro após sofrer um mal súbito no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília (DF). O vídeo foi visto mais de 9,2 milhão de vezes no Instagram.

O segundo episódio conta a história de Jorginho Cardoso de Azevedo, um empresário que foi condenado a 17 anos de prisão por associação criminosa armada; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; deterioração de patrimônio tombado; e dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União. De acordo com o vídeo, não há provas de que o idoso teria depredado os prédios públicos.

O terceiro episódio conta a história de Jorge Luiz dos Santos, pai de cinco filhos, avô e bisavô que está preso na Papuda, sem qualquer condenação. O nome comum do preso teria o feito permanecer na cadeia, mesmo com parecer da Procuradoria-Geral da República pela sua soltura.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), impediu a soltura do pastor alegando que ele tem antecedentes criminais. Na verdade, é outro preso de mesmo nome que tem tal histórico, com outro RG. Não se tratando da mesma pessoa.

Já o quarto episódio do documentário foi publicado neste domingo (14) e fala sobre o caso de Thiago de Assis Mathar, produtor rural que foi condenado a 14 anos de prisão pelo STF por ter confessado que estava na manifestação do dia 8 de janeiro. A denúncia diz que ele estava armado, mas segundo seus familiares ele estava apenas com a bandeira do Brasil.

Os quatro primeiros episódios somam, até a publicação deste texto, mais de 16,4 milhões de visualizações apenas no Instagram. Os vídeos também podem ser vistos pelo YouTube e também no Facebook.


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