17/10/2023 às 20h36min - Atualizada em 17/10/2023 às 20h36min

Governo pede R$ 5 milhões para pagar auxílio-moradia e reforma de prédios do Judiciário

Recursos pedidos pela ministra Simone Tebet, do Planejamento, serão aplicados na Justiça Federal e do Trabalho e Ministério Público

Da Redação
Gazeta do Povo

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Recursos pedidos pela ministra Simone Tebet, do Planejamento, serão aplicados na Justiça Federal e do Trabalho e Ministério Público.| Foto: Agência Brasil/arquivo

BRASIL - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu ao Congresso uma verba extra de aproximadamente R$ 5,1 milhões no orçamento deste ano para pagar a reforma de prédios e auxílio-moradia do Judiciário. 

Segundo informa a Câmara dos Deputados, o pedido de “crédito suplementar” será encaminhado para a Justiça Federal e do Trabalho, e o Ministério Público. A maior parte dos recursos, de R$ 1,7 milhão, será usada para a reforma do edifício-sede do Judiciário de Juína (MT) e manutenção da estrutura de Uberlândia (MG). 

Também estão previstos recursos para os tribunais do Trabalho no Distrito Federal/Tocantins, Espírito Santo, Goiás e Piauí. Já os recursos para o Ministério Público serão encaminhados para a continuidade das obras da sede da Procuradoria de Justiça Militar do Rio de Janeiro. 

As despesas de auxílio-moradia, por sua vez, somam R$ 358,8 mil em 13 estados. 

“O crédito em pauta visa à suplementação de programações no orçamento vigente dos mencionados órgãos. [...] Ressalte-se, por oportuno, que as alterações em comento decorrem de solicitações formalizadas por meio do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento – SIOP e, de acordo com os órgãos envolvidos no presente ato, as programações objeto de cancelamento não sofrerão prejuízo na sua execução, uma vez que os remanejamentos foram decididos com base em projeções de suas possibilidades de dispêndio até o final do exercício atual”, registra o documento assinado pela ministra Simone Tebet, do Planejamento e Orçamento (veja na íntegra). 

O projeto ainda precisa ser analisado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) e, em seguida, pelo plenário do Congresso.


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