BRASIL - Banco Central já autorizou instituições financeiras a fazer cobranças de clientes, inclusive de pessoas físicas.
Depois de anunciar que o Pix seria gratuito para pessoas físicas, o Banco Central (BC) voltou atrás e determinou que quem fizer mais de 30 transferências pelo sistema por mês terá de pagar uma taxa à instituição financeira em que tiver a chave do sistema cadastrada.
De acordo com o BC, qualquer cliente que passar desse número de transações será enquadrado como tendo relações comerciais e, por isso, se justificaria a taxação.
O BC também anunciou que as 762 instituições que se inscreveram para operar o novo sistema de pagamentos instantâneos contarão com um sistema chamado Pix Cobrança, que emitirá um QR Code para cobranças futuras de recebíveis.
E estabeleceu ainda que quem tentar burlar o sistema poderá receber multas que variam entre R$ 50 mil e R$ 1 milhão.