revistaoeste.comINTERNACIONAL - Há pessoas que se identificam como o sexo oposto, adultos que se identificam como bebês e, seguindo a moda da apelação subjetiva, agora há aqueles que se identificam como alienígenas. São as “pessoas estelares” ou “sementes estelares”.
Os estelares acreditam que vieram de outras dimensões para a Terra, com o propósito de solucionar todos os problemas da humanidade, guiando-a para uma “era de ouro”.
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Uma pesquisa rápida na internet mostra quase 4 milhões de resultados para o fenômeno “Starseed”, as pessoas estelares. E, nas principais redes sociais, incontáveis usuários apresentam-se como originários de outro mundo. No TikTok, por exemplo, há mais de 1 bilhão de visualizações para o fenômeno.
O Starseed, contudo, não é recente. Tudo começou em 1976, com o livro Gods of Aquarius, do escritor de ficção científica Brad Steiger — best-seller que já foi acusado de sensacionalismo por críticos acadêmicos. Os entusiastas das ideias de Steiger acreditam que há muitas “pessoas estelares” na Terra, e que há meios eficientes de reconhecê-las.
Os estelares dão pistas da sua verdadeira natureza. Pessoas que se preocupam com o sentido da vida, que têm sentimento de falta de pertencimento, que são “espirituais” e que apresentam um forte senso de intuição são perfeitas candidatas a serem uma “semente estelar”.
Eles são super-heróis às avessas, porque, apesar do grande desejo de ajudar a humanidade, têm frequentes problemas de saúde física e mental. O motivo é o seguinte: suas almas não estão acostumadas a ter um corpo humano, daí a fragilidade da saúde dos Starseeds.
