12/02/2023 às 10h07min - Atualizada em 12/02/2023 às 10h07min

Canadá derruba objeto voador não identificado que invadiu espaço aéreo | Portal Obidense

O artefato foi detectado pelo Comando Norte-Americano de Defesa Aeroespacial (Norad), órgão formado por canadenses e estadunidenses

Da Redação
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CANADÁ - Justin Trudeau, o primeiro-ministro do Canadá, anunciou neste sábado, 11, que um objeto voador não identificado foi abatido após violar o espaço aéreo do país. O artefato foi detectado pelo Comando Norte-Americano de Defesa Aeroespacial (Norad), órgão formado por Canadá e Estados Unidos, e derrubado enquanto sobrevoava Yukon, território no noroeste canadense, que faz fronteira com o Alasca. O episódio acontece depois que os EUA abateram um objeto voador desconhecido que sobrevoava o Alasca e derrubaram um balão de origem chinesa, supostamente utilizado pelo regime de Pequim para tarefas de espionagem. “Ordenei a derrubada de um objeto não identificado que violou o espaço aéreo canadense”, escreveu Trudeau nas redes sociais.
 

Na operação de acompanhamento do artefato participaram aviões dos EUA e Canadá, embora tenha sido um caça F-22 americano que “disparou com êxito” contra o objeto, explicou o premiê, que trabalhou em coordenação com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Trudeau afirmou que as Forças Armadas canadenses recuperarão os destroços do artefato para analisá-lo. Na sexta-feira, Biden ordenou disparar e derrubar um objeto não identificado que sobrevoava águas congeladas doestado do Alasca. A Casa Branca não deu detalhes sobre a origem do objetivo, mas explicou que se tratava de algo diferente do balão chinês que foi abatido na semana passada, após sobrevoar vários estados americanos. Os EUA acusaram o governo da China de ter desenvolvido, com o envolvimento das Forças Armadas, um programa de balões para trabalhos de espionagem, que já teriam sobrevoado mais de 10 países, em cinco continentes. Por causa da identificação desse balão, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, suspendeu uma viagem que tinha marcada para Pequim. A China alega que o aparato derrubado pelos EUA era apenas um balão meteorológico, que “desviou seu rumo original” por “causas de força maior”.

 

 

 


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