Presidente do TSE, Alexandre de Moraes, e o ministro Benedito Gonçalves Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSEBRASIL - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reservou mais de R$ 20 milhões para a produção de conteúdo jornalístico para ser veiculado em televisão, internet e, claro, redes sociais, em um contrato com duração de cinco anos.
O valor cobrirá a contratação de profissionais gabaritados, sendo: repórteres, fotógrafos, editores de texto e vídeo e analistas de dados. As remunerações vão de R$ 7 mil a R$ 11 mil.
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O pedido prevê dois núcleos de trabalho para os servidores. Os permanentes e os temporários para as eleições deste ano.
TSE DISPÕE DE R$ 200 MIL PARA AQUISIÇÃO DE TOGAS
Em fevereiro, o TSE dispôs de mais de R$ 200 mil para confeccionar e consertar togas de ministros e servidores que compõem a Corte Eleitoral.
– As togas, bordados, cordões e capas atuais apresentam desgaste natural de uso, fazendo-se necessário reparos ou substituições – destacou o TSE no pedido.
– Nesse caso, a confecção das peças será necessária quando constatada a impossibilidade de realização de reparos, o que pode ocorrer, a depender do grau de dano a que a peça foi exposta, principalmente quando revelado o desgaste natural pelo uso contínuo.
O padrão do TSE exigiu peças sob medida em microfibra, com tecido 100% poliéster, cor preta, cordões de identificação em volta da gola com pingente nas pontas, composto de algodão e viscose, nas cores vermelho, preto ou roxo.
As capas em “gabardine acetinado com elastano, feita em corte godê, com abertura em toda a extensão da frente e fechamento em cordão”.
