15/04/2024 às 13h58min - Atualizada em 15/04/2024 às 13h58min

Comitiva do Banco Mundial visita o Marajó e define com o Estado próximas etapas do 'Avança Pará'

Ações destinadas ao desenvolvimento da população marajoara terão recursos do Banco Mundial e serão executadas pela Semas, Seduc e Seaster

Da Redação
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Fotos: Divulgação

MARAJÓ - Uma comitiva do Banco Mundial veio ao Estado dialogar sobre os próximos passos do Programa Avança Pará, iniciativa que prevê ações em assistência social, combate à fome, aceleração da aprendizagem e redução do desmatamento, priorizando o Arquipélago do Marajó.

A equipe da instituição internacional, liderada pelo diretor Executivo de Desenvolvimento Humano da América Latina, Jaime Saavedra, também acompanhou alguns equipamentos de segurança alimentar e nutricional, gerenciados pela Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), que funcionam em comunidades dos municípios de Soure e Salvaterra, que serão contemplados pelo Programa.

“Tivemos a sorte de ter uma fantástica visita ao Marajó, e já pudemos ver o tremendo potencial que tem a região, mas também todas as necessidades que existem. Para o Banco Mundial é muito importante essa parceria com o Governo do Pará, e vamos trabalhar muito fortemente para proteger o meio ambiente. Mas tão importante quanto isso é cuidar das pessoas, dar a elas todas as oportunidades que necessitam”, afirmou Jaime Saavedra.

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Recursos - No mês de março, foram aprovados US$ 280 milhões pelo Conselho de Administração do Banco Mundial, sediado em Washington, D.C., nos Estados Unidos, para o "Avança Pará". ([https://agenciapara.com.br/noticia/52850/banco-mundial-aprova-recursos-para-programa-do-governo-do-para-que-prioriza-o-marajo).

As ações do Programa, que serão executadas pelas secretarias de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), de Educação (Seduc) e de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster), visam à redução de famílias atingidas pela insegurança alimentar e do percentual de crianças não alfabetizadas, além de intensificar a proteção da floresta amazônica.

“O projeto tem três enfoques na área da assistência: fortalecimento da politica de assistência nos municípios, os Cras (Centro de Referência de Assistência Social) e os Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). Uma segunda ação voltada à garantia da segurança alimentar e nutricional, e a terceira com foco na inclusão produtiva e melhoria da renda de um número significativo de famílias. É um momento de formalização do projeto para as ultimas aprovações. Nós estamos abertos e querendo a participação da população”, informou o titular da Seaster, Inocencio Gasparim.

 


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