As tecnologias de primeira geração de Blockchain, especialmente as que usam a chamada Prova de Trabalho (Proof of Work) utilizam muita energia para fazer as validações das transações, e o pior, quanto maior o valor da criptomoeda daquela Blockchain, maior será a pegada de carbono. O assunto foi tema da última Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26), realizada em Glasgow, no ano passado.
Estudos recentes mostram que as emissões de carbono anuais oriundos da eletricidade necessária para o processamento das transações com a moeda digital são comparáveis às emissões de toda a Nova Zelândia ou Argentina.
A Block4, fantech que cria e gerencia plataformas de colecionáveis digitais (os TiBs) utiliza uma tecnologia diferenciada, a WAX. Os TIBs são emitidos em redes mais robustas, baratas e limpas entre os protocolos de Blockchain. A rede WAX emite menos de 0.001% da pegada de redes como Bitcoin e Ethereum, e essa emissão é totalmente compensada, tornando os TIBs carbono neutros.
"Sustentabilidade é um pilar importante para a Block4. Isso se reflete em diferentes decisões dentro da empresa, inclusive na escolha das tecnologias e parceiros. A WAX alia sustentabilidade, uma performance muito superior e um custo baixo, permitindo que a gente entregue uma experiência fácil, agradável e sustentável", afirma Thiago Canellas, CEO da Block4. "A WAX é mais rápida, robusta, escalável, barata e sustentável, por isso, cada vez mais projetos estão escolhendo utilizar essa rede. Isso nos permite democratizar os NFTs, oferecendo preços acessíveis e com impacto ambiental zero", completa.
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