Foto: Márcio GarciaORIXIMINÁ – Com início as 09hs da manhã desta segunda-feira (07) o suspeito Luan Tavares do Rosário, enfrenta julgamento por júri popular pela acusação de ter assinado o professor Ardson Ferreira.
Muitas pessoas estão em frente à Câmara de Vereadores da cidade, onde está acontecendo o julgamento que é comandando pela Juíza Célia Gadotti e participação de 7 jurados. Segundo a juíza, o julgamento não tem hora para terminar, mas acredita que tudo será definido até o final da tarde desta segunda-feira.
Durante a semana, muita mobilização nas redes sociais com convocação do cidadão Oriximinaense, para pressionar os jurados a condenarem o acusado com a pena máximo pelo crime de latrocínio e também mudarem o perfil nas redes sociais.
Apesar do protesto ser pacífico, o clima é tenso, pois a vítima era muito conhecida e querida na cidade de Oriximiná, mensagens como: “Convidamos você que clama por justiça no julgamento do assassino do prof. Ardson Ferreira e por paz e segurança em Oriximiná, no Brasil e no mundo todo, a trocar seu perfil, em todas as redes sociais, por uma das sugestões abaixo (ao lado), como forma de protesto ao descaso das autoridades competentes, no que tange a paz e segurança pública do povo brasileiro. Iniciaremos a mudança hoje a partir deste momento”. Circulavam na internet em redes sociais.
O crime aconteceu na madrugada de sexta-feira (09) de dezembro de 2016, na Travessa da Granja, próximo à rua Décima Nona no bairro São Lázaro, área periférica da cidade, o professor de matemática da rede Municipal e Estadual de Ensino Ardson Ferreira 30 anos, foi encontrado morto com várias perfurações pelo corpo.
