ÓBIDOS- Uma mulher foi presa na tarde deste sábado (18) com 104 gramas de uma super maconha industrializada, conhecida como SKUNK, ao desembarcar no porto de Óbidos oeste do Pará, de uma embarcação vindo de Manaus.
Segundo a polícia, se tratava da nacional Elsinara Fonseca Paiva (foto),18 anos, natural de Óbidos, conhecida como Narinha, ela foi presa por uma equipe da Policia Militar.
“Diante das informações, deslocamos uma equipe para fazer a averiguação. Na saída da embarcação a suspeita foi abordada e feita a revista e constatamos a
Além da droga, os policiais encontraram dois aparelho celulares e um produto químico solvente usado na preparação e transformação da droga.
A polícia suspeita que esta não é a primeira vez que Narinha faz esse tipo de logística com entorpecente e que a droga vinha com destino final para comercialização na cidade de Óbidos o que é um perigo maior tanto para a sociedade como para quem consome.
A droga um perigo
Skank (também conhecida como supermaconha e skunk) é uma droga mais potente que a maconha. A diferença é proveniente do cultivo da
Ações no organismo: A droga começa a ser absorvida pelo fígado até que o composto THC alcance o cérebro e o aparelho reprodutor.
Efeitos colaterais: como já foi dito, a espécie Skank é mais entorpecente que a maconha, seu uso leva a alterações da serotonina e da dopamina no organismo, e fazem o indivíduo ter dificuldades de concentração por provocar danos aos neurônios. Provoca também lapsos de memória e afeta a coordenação motora.
Em geral, os efeitos da droga Skank são semelhantes aos da maconha: excitação, aumento de apetite por doces, olhos vermelhos, pupilas dilatadas, alucinações e distúrbios na percepção de tempo e espaço.
A população obidense precisa ter muito cuidado e denunciar pois esse tipo de droga, uma vez usada é muito difícil a recuperação da pessoa, antes mesmo do Óbito qualquer família pode perder seu membro, filho, irmão. A recuperação é muito difícil.
Na delegacia da polícia Civil a mulher foi indiciada por tráfico de drogas, artigo 33 do Código Penal Brasileiro (CPB). Ela ficará custodiada na carceragem da unidade policial, à disposição da Justiça. Os materiais apreendidos serão encaminhados para a perícia.