08/02/2017 às 22h32min - Atualizada em 07/02/2017 às 22h32min

Polícia alerta correntista de agencia bancárias e pedem atenção, devido ao aumento de assalto em Oriximiná

Por: Márcio Garcia

Por: Márcio Garcia

ORIXIMINÁ – O crime não dá trégua e a cada tempo vai sofrendo mutações e se especializando ainda mais, arruma formas e jeitos de atuar nas prática ilícita, para ludibriar e levar vantagem de vítimas que sofrem com a falta de segurança e aumento avassalador da criminalidade.

Somente nesta terça feira (07) aconteceram na cidade de Oriximiná Oeste do Pará dois assaltos tipo saidinha de banco.

Um dos casos aconteceu com o cidadão Clementino Coutinho que foi a agencia do banco do Brasil, sacar o benéfico do pai dele, no retorno para casa, ele foi interceptado por dois assaltantes em uma moto Pop de cor vermelha e levaram a quantia de R$ 920,00 (novecentos e vinte reais).

Segundo a vítima que conversou com nosso repórter Marcio Garcia, disse: “É muito difícil, viver dessa forma sem segurança, no momento que eles me abordaram, eles já sabiam onde eu tinha colocado o dinheiro e eu só movimentei esse valor dentro da agencia do banco. Não sei como vamos fazer que esse dinheiro era para pagar nossos compromissos do mês”.

- Como funciona a saidinha?

O bandido observa a vítima sacando dinheiro dentro do banco e assalta depois.

- O que é "saidinha" de banco?

A chamada 'saidinha' é um dos golpes mais comuns contra clientes de bancos. Consiste na abordagem e roubo, fora do ambiente das agências, de clientes que tenham sacado dinheiro - geralmente grandes valores, mas ultimamente qualquer valor eles estão roubando - nas agências ou nos caixas eletrônicos. Também pode ocorrer o roubo de clientes que estejam indo ao banco para realizar depósito em espécie.

- Como funciona?

Os chamados olheiros ficam rondando os estabelecimentos para identificar potenciais vítimas, normalmente clientes rotineiros, que estão indo constantemente à agência. Eles registram seus trajetos e hábitos e repassam os dados a comparsas, que seguem as vítimas. Por isso, a maioria das pessoas é atacada longe das agências, muitas vezes em área próxima a seus locais de trabalho, negócios ou mesmo residências.


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