09/11/2017 às 19h37min - Atualizada em 09/11/2017 às 19h37min

Falta de Iluminação Pública no acesso ao Instituto Federal do Pará (IFPA) gera reclamações de alunos em Óbidos PA

A avenida principal de Óbidos, Nelson Souza, é a única que dá acesso ao IFPA, por ficar um pouco distante da cidade o risco aumenta devido não ter iluminação pública.

Por: Rafaela Aquino

Foto: Rafaela Aquino

Óbidos - Alunos do Instituto Federal do Pará campus Óbidos (IFPA), cidade que fica no oeste paraense, reclamam da falta de iluminação na avenida que é o único meio de acesso ao campus. Em atividade desde de outubro onde o campus abriu duas turmas no turno da noite, aproximadamente 80 alunos chegam no campus no meio da escuridão isso no perímetro de aproximadamente de 1km.

A IFPA Campus Óbidos, compõe o quadro dos principais polos tecnológicos do Pará. Com mais de 13.000 m² de área construída numa área total de 19,35 hectares, com vários cursos ofertados. Meio ambiente, floresta, manutenção e suporte em informática e desenvolvimento de sistemas, nas modalidades: integrado (médiotec) e subsequente, turnos: manhã, tarde e noite, com 2 laboratórios de informática, além de Óbidos os municípios de Alenquer, Curuá, Juruti, Oriximiná, Terra Santa e Faro.

Leia também: Moradores reclamam

Mesmo com toda a estrutura, alunos, professores e funcionários têm que enfrentar quase um quilômetro no escuro até chegar ao local. O que eles desejam é que se coloque lâmpadas nos portes, o que seria normal em uma avenida principal da cidade.

“Muito difícil de acreditar que o mínimo da iluminação não esteja sendo disponibilizado para a gente. O jeito que encontramos para termos mais segurança, foi retornamos   em grupos para as nossas casas. A gente combina de se encontrar e vem todo mundo juntos andando ou as vezes pedimos caronas para os colegas que vem de carro ou moto, mas mesmo assim ainda se torna perigoso tanto por um assalto, mais também em ser vítima de animais peçonhentos como cobras e escorpiões. Às vezes, saio mais cedo e venho sozinho, aí o medo é maior”, desabafou o estudante Lucas Gomes.


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