Fotos: RepruçãoÉ muito comum ver pessoas jogarem na loteria ou no Jogo do Bicho por causa de sonhos. Fazem estranhas associações com animais ou pessoas que aparecem nestas experiências oníricas e jogam em várias ocasiões. Há quem garanta que dá certo e até que já conseguiu ganhar quantias pequenas com estes esquemas.
Com o norte americano John Lewis, morador da cidade de Saranac Lake, no estado de Nova Iorque, foi ainda mais surpreendente a história de como ficou milionário. Ele saiu para comprar cogumelos para fazer um molho especial para uma macarronada e acabou voltando para casa com 5 milhões de dólares no bolso (pouco mais de 15 milhões de reais).
Ele comprou os cogumelos que queria e recebeu 10 dólares de troco. Resolveu apostar em um tipo de loteria automático que tem por lá, coisa que não costumava fazer nunca. Eram do tipo Raspadinha, e o garçom foi contemplado com a bela quantia! Ele vai receber a bolada parceladamente, todos os anos, por escolha própria.
Já aqui no Brasil, é muito mais comum se jogar em números conhecidos pelo apostador. Datas de aniversário ou casamento, placas de carro, números de telefone e até de documentos, tudo é utilizado como inspiração. Já existem esquemas matemáticos da loteria, que escolhem os números pela pessoa. 
Há também a famosa surpresinha, onde o computador escolhe randomicamente os números e o apostador apenas espera pela sorte aleatória no dia do sorteio, que acontece sempre em cidades diferentes, através de bolas numéricas. É pura sorte!
Há publicações especificas para apostadores, que estudam as probabilidades, números mais e menos sorteados, quais as melhores combinações, uma infinidade de estudos que podem ajudar os apostadores mais aplicados para que sonhem em, quem sabe um dia, conseguir levar o prêmio principal, seja da Megasena ou outra modalidade.
