10/06/2017 às 18h56min - Atualizada em 10/06/2017 às 18h56min

De cara limpa e sem medo de serem identificados meliantes fazem assaltos nesta sexta e sábado em Oriximiná.

De: Oriximiná
Por: Marcio Garcia
Foto: Marcio Garcia

ORIXIMINÁ – A cada dia o crime e as ações de infrações parecem vencer a segurança urbana, o respeito e o medo da polícia, parece não existir mais. Bandidos, sem mascaras, sem medo de ser reconhecido, agem a qualquer hora e em qualquer lugar e parecem levar vantagem.

São violentos, covardes, maltratam e machucam suas vítimas, humilham e não ligam se os atacados vão morrer ou viver, por qualquer coisa até mesmo por um celular a vida não valerá nada.

Na sexta-feira (09) por volta da 20h da noite, uma senhora identificada como sendo Regina Cristina da Silva, estava indo em direção ao porto da cidade na rua 24 de dezembro – Centro da cidade, para pegar o barco, pois naquela noite ela viajaria para Santarém, quando no meio do caminho ela foi abordada por duas pessoas em uma moto Fan cor preta, com uma arma. Anunciaram o assalto e ameaçaram sua vida. Pediram a Bolsa, onde estava o dinheiro que usaria para compromissos em Santarém, todos os seus documentos e seu celular. “Eu estava descendo próximo do matadouro, quando se aproximou 2 homens em uma moto, colocaram uma arma no meu peito, pegou minha bolsa e pediu o celular e disse se não desse ele me mataria”.

Outro caso de pura maldade, também aconteceu na noite de sexta, uma funcionária da empresa Gelão, voltava em sua moto de seu trabalho, quando foi surpreendida por 2 assaltantes também de moto, eles jogaram a moça de cima da moto, que a mesma precisou ser socorrida por desconhecidos e levada com urgência para o hospital da cidade.

No sábado eles agiram no centro de Oriximiná, invadiram uma loja de aparelhos celulares, rederam o proprietário e fizeram a limpa, sempre ameaçando contra a vida de suas vítimas e humilhando da pior forma possível.

Em todos os casos, os malfeitores saíram ilesos, a polícia não tem suspeitos e não apareceu nenhuma testemunha o crime predominou.


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