ÓBIDOS - Há alguns anos foi excluída definitivamente a matéria (OSPB) Organização Social e Política Brasileira obrigatória no governo de João Goulart, uma disciplina de ensino básico no Brasil e a matéria Educação Moral Cívica, no governo de Getúlio Vargas, visava ensinar ao estudante brasileiro os valores Moraes cívico e os símbolos pátrios.
É fácil encontrar pessoas de 30, 40 e 50 anos de idade relembrando os tempos de estudante quando se enfileiravam antes de entrar nas salas aula para entoar o hino nacional. Antes era uma obrigação, também pela rigidez do ensino.
Mas tempos se passaram e uma turma da escola São Francisco, Bairro Lourdes acredita que não precisar ter a obrigação para que se conheça os símbolos nacionais ente eles o hino nacional que deve ser uma prova de amor à pátria.
Como destaca Aline Figueira: "Os professores nos incentivam e a gente acaba gostando do Hino do nosso País. É lindo, Inspirador. Eu ouço e me emociono. É um prazer cantar esse grande símbolo da nossa pátria."
Hoje algumas escolas se preocupam em retomar o ensino deste símbolo tão importante na vida do brasileiro. Porém, o Hino Nacional é mais do que uma simples composição musical, mais do que um símbolo brasileiro. O Hino Nacional foi criado em 1831 pelo maestro Francisco Manoel da Silva. Os dois autores do hino, Francisco Manoel da Silva e o poeta Osório Duque estrada nunca se conheceram.
Mesmo assim, mais de cem anos de escrito o Hino continua emocionando os mais jovens. É o sentimento de Bruna Matos, estudante do 8° ano: "Eu adoro ouvir o hino e isso me incentiva a aprender ainda mais. Eu amo a letra. Amo nosso Hino Nacional."
Já Raquel Souza, admira ouvir pela TV nas partidas esportivas: "É tão emocionante ver o Brasil ser representado por este símbolo nas competições esportivas. Eu adoro assistir esportes e cantar o Hino sempre antes do futebol."
Mesmo sem a “Obrigação” muitos estudantes do ensino básico, se mobilizam e mostram interesse nos símbolos nacionais.
Quem sabe um dia essas disciplinas retornem e aquele sentimento patriótico possa encher os corações e voltemos a ouvir a frase “Amor à pátria”, e se possa sempre comemorar o feriado de 7 de setembro com mais intensidade. Os desfiles cívicos das escolas e forças armadas possam definitivamente ter um sentido educacional, liberdade, bravura e amor ao país.